Sobre coisas que não são, mas parecem ser, e sobre coisas que são e não parecem nem um pouco!

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Uma das melhores coisas que há no ato de escrever é o poder da criação. O poder de manipular as palavras até criar um enigma, encher suas entrelinhas de significados, ou, simplesmente, descrever. Desta forma, escrito e escritor se misturam, e a gente não sabe mais distingui-los, aceitando suas palavras como verdades e confissões. Mas a gente aprende (principalmente na faculdade de Letras rs) que algumas coisas que parecem ser, nem sempre são... e que coisas que não parecem, até podem ser. E a gente aprende que poetas são fingidores, "finge tão completamente/ que chega a fingir que é dor/ a dor que deveras sente" (Fernando Pessoa), e produzem fingimentos tão lindos, que a gente os toma e guarda como pequenos tesouros. 

 E tudo o que eu disse, aqui, nas linhas e nas entrelinhas, pode ser, ou pode não ser... quem saberá?

5 comentários:

Fernanda disse...

As palavras tem esse dom.Criar o inexistente.A cada palvra escrita sobra uma imensidão de outras delas.

Anônimo disse...

há confusão
há conflito
onde tudo pode ser tudo e pode ser nada .

Nyka disse...

Oi 'Pri' rsrs]

este seu post me remeteu à frase
"nem tudo oq reluz é ouro", mas saiba q seu blog reluz e é de Ouro ;D

Adorei a nova roupagem viu? muy biito seu novo template...

Beejo qrida (!)

Gabriela disse...

Sou apaixonada pela palavra, quem sabe um dia não faço outra faculdade e dessa vez de letras?!!!! bjo grande...e sinceramente o título do post é verdadeiro mesmo! bjo com carinho

Graziely Marchese disse...

Toda essa coisa de tentar entender o que está escrito sempre foi dificil pra mim. Eu mesmo escrevo muito nas entrelinhas.
Mais do que eu gosto mesmo é de criar, e poder dizer que eu escrevo.
beijokas =)

 
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