![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTxLUwi0bBsyOVPEo93ZBou-uOtgUXkpyYVGYnu4CWI67pkn8Y654almg2B5liy16tNqEmRlAbRYbZ97N6L0ys4R99KD2X9j7m6Q-Gm3dVADn6edjm7NOtU_rIL-Yrr5FNJGOoNNbM-ic/s400/Lacan.jpg)
Lacan e a fantasia
Numa cena do filme "A vida de David Gale", o próprio, representado por Kevin Spacey, dá uma aula sobre a fantasia na concepção lacaniana muito interessante.
Segundo Freud (para situar), a fantasia caracteriza a realização de um desejo, consciente ou inconsciente, construída pelo sujeito e que não pode ser recordada depois, por não ser uma lembrança. Já Lacan não considera a fantasia somente no estado imaginativo, mas a divide em três modalidades: real, simbólica e imaginária. A fantasia, para Lacan, é uma "verdade absoluta" (axioma) criado pelo próprio sujeito.
No filme, o professor diz que a fantasia não foi criada para ser realizável, porque a partir do momento em que se realiza, não a queremos mais. Não é a coisa que você deseja, é a fantasia da coisa! O desejo é o que suporta as mais loucas fantasias vivas em nossa mente. No fundo, fantasiamos muito aquilo que desejamos, criando uma outra coisa que na realidade não existe.
Leia a sinopse aqui!
Segundo Freud (para situar), a fantasia caracteriza a realização de um desejo, consciente ou inconsciente, construída pelo sujeito e que não pode ser recordada depois, por não ser uma lembrança. Já Lacan não considera a fantasia somente no estado imaginativo, mas a divide em três modalidades: real, simbólica e imaginária. A fantasia, para Lacan, é uma "verdade absoluta" (axioma) criado pelo próprio sujeito.
No filme, o professor diz que a fantasia não foi criada para ser realizável, porque a partir do momento em que se realiza, não a queremos mais. Não é a coisa que você deseja, é a fantasia da coisa! O desejo é o que suporta as mais loucas fantasias vivas em nossa mente. No fundo, fantasiamos muito aquilo que desejamos, criando uma outra coisa que na realidade não existe.
Leia a sinopse aqui!
Nenhum comentário:
Postar um comentário