Ô vício!
domingo, 28 de dezembro de 2008
Fiquei alguns dias sem internet, graças ao maravilhoso serviço de telefonia de São Paulo. Quatro dias em casa, de folga, e sem internet, poxa, que tédio! E agora, o que eu faço???
Ô vício... tive que me programar para ocupar minhas horas com alguma coisa, e não é que rendeu coisas úteis?
Nesses dias, terminei um desenho que estava jogado no canto pela metade, e estou terminando mais um; limpei meu quarto; organizei meus textos da faculdade que estavam na fila de espera para arrumação, empilhados; e li, finalmente, um volume de contos de uma das minhas escritoras favoritas: Virginia Woolf. Um volume lindo, vermelho, luxuoso, que estava abandonado porque eu "não tinha tempo" de ler!
Há males que vem para bem!!!! ;)
+ Meme
Esse meme está no blog da Fernanda. Achei muito legal e por isso estou participando e colocando aqui para quem quiser responder. As regras são:
1. Pegar o livro mais próximo
2. Abrir na página 161
3. Procurar a 5ª frase completa
4. Colocar a frase no blog!
Não escolha a frase mais bonita do livro, e pegue o que realmente estiver mais próximo.
5. Passe para 5 pessoas!
O meu livro mais próximo foi Dom Casmurro, de Machado de Assis (meio manjado!)
A 5ª frase da página 161 é:
"No meio dela, Capitu olhou alguns instantes para o cadáver tão fixa, tão apaixonadamente fixa, que não admira lhe saltassem algumas lágrimas poucas e caladas..."
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
Fui convidada pela Gabisíssima a participar de uma brincadeira entre blogs chamada meme. Como eu nunca vi isso, e nem conheço outras pessoas que tenham participado, vou copiar a definição do blog dela: “meme significa criar um post com uma idéia e fazer com que outras pessoas escrevam sobre esse mesmo assunto dando seu ponto de vista.”, explicação de Alexandre Fugita, escritor do site Techbits.
Estou indicando cinco blogs, porque a maioria que eu acompanho é temático, sobre poesia, e não sei se todos gostariam de participar. Para os que chamei, fica o convite pra brincar!!!
As regras são:
- colocar o link de quem te indicou pro meme;
- Escrever as regras antes do meme pra deixar a brincadeira mais clara;
- Contar os 6 fatos aleatórios sobre você;
- Indicar 6 blogueiros pra continuar o meme;
- Avisar para esses blogueiros que eles foram indicados.
1. Priscilinha odeia falta de educação e respeito, seja com quem for e onde for e quando for, não interessa!
2. Priscilinha adora ser hipnotizada por cheiro de padaria (hummm que maravilha)
3. Priscilinha é libriana em eterno estado de confusão (sobre qualquer coisa!)
4. Priscilinha tem medo de barata (de verdade) e adora ver uma morrendo (afinal, é uma a menos na terra)
5. Priscilinha é romântica, mas é muito mais realista! (ainda bem!!!)
6. Priscilinha adora homem de cavanhaque! (humm!!!)
Bom, este é o meu meme, agora indicarei 5 blogs, e vocês indicados podem continuar a brincadeira, indicando mais 6, e assim por diante, tá?
Fernanda: poetisa, simpática e atenciosa. Diz que tem versos perdidos, mas não tem não ;)
Karla: grande amiga, companheira de anos de poesia. Também é poetisa e tem um lindo Campo de Orquídeas, regado com muito carinho.
Jorge: cara super descolado, versador também, com um blog cheio de musicalidades...
Valter: amigão do orkut, também muito legal e atencioso, tem um blog cheio de lindos poemas escritos por ele...
Priscila: garotinha simpática e animada, minha xará (não sei se é assim que se escreve), está começando um blog rosa choque!!!!!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Espero que consigam chegar em casa, e que consigam sair dela no fim de semana...
Espero que não atropelem nenhum fã alucinado no meio do caminho, nem que estes invadam seus apartamentos na tentativa de ver um ponto amarelo (Madonna) correndo pelo palco...
Espero que ninguém tenha ficado sem lar, tenha vendido todos os móveis da casa, ou perdido o emprego por causa do show!
Espero que a organização do show seja decente, para que ninguém seja pisoteado na entrada ou na saída... enfim, boa sorte, galera!
MORUMBI TERÁ ALTERAÇÕES NO TRÂNSITO NOS DIAS DOS SHOWS
Vontade de cantar...
domingo, 14 de dezembro de 2008
Teste!
Este é um pequeno teste de cultura, descubra se você é uma pessoa culta:
1. Quanto tempo durou a guerra dos 100 anos?
2. Em que país são fabricados os chapéus Panamá?
3. Em que mês é que os russos celebram a Revolução de Outubro?
4. As Ilhas Canárias, têm esse nome tirado de que animal?
5. Qual era o primeiro nome do Rei George VI de Inglaterra?
Respostas:
1. 116 anos, de 1337 a 1453.
2. Equador.
3. Novembro. O calendário russo estava na época 13 dias atrasado.
4. O nome latino é Insularia Canaria, que significa ILHA DOS CÃES.
5. Albert. Em 1936, ele atendeu a um desejo da rainha Vitória de que nenhum outro rei se chamaria Albert.
Bom, eu errei todas, esperam que meus leitores sejam mais cultos rsrs ;)
sábado, 13 de dezembro de 2008
Algumas reflexões:
- Sempre há alguém vendo tudo o que você faz, seja onde for!
- É preciso estar na mesma sintonia para se dançar a mesma música!
- Homens urgentes são bons, mas complicados!
- Não tente escrever, o destino não vai deixar mesmo!
- Se há dois caminhos numa bifurcação, para onde ir?
- Não tente entender esta foto, nem este texto!
sábado, 6 de dezembro de 2008
Um dia desses, deparei-me com os versos de Fernanda. Foi um encontro sutil, casual (se é que existe algo casual neste vasto mundo). Estavam suspensos, flutuando na página branca de Versos Perdidos, que de perdidos não possuem nada. Eles falavam de um menino, pelo mundo a mundear.
Encantada com o mundo de significados contido neste novo verbo, pedi à criadora Fernanda permissão para escrever sobre ele. Se mundear possuísse um verbete no dicionário, não caberia nesta simples página de blog.
Mundear - verbo de 1ª conjugação derivado do substantivo mundo. 1. Viver, 2. Viajar ao redor do mundo; 3. Estar em sintonia com culturas e pessoas diferentes; 4. Exercer sua função de integrante do Cosmo, estando sempre em harmonia com o Universo; 5. Apreciar a Natureza formadora desse mundo. (...)
Se mundear fosse uma ação que pudéssemos realizar, mundearíamos nas férias, ou quando estivéssemos cansados num final de semana após vários dias de trabalho incessante.
Se mundear fosse uma obrigação, como respirar, ou comer, mundearíamos todos os dias, inconscientemente, instantaneamente, pelo mundo.
Mundear, aliás, existe, acabamos de definí-lo nestas poucas linhas. Mundear abrange uma infinidade de ações que praticamos ou que deveríamos praticar para legitimar nossa "passagem" por este mundo. Mundear, talvez, em sua mais simples definição, seja fazer parte deste mundo, mundeando.
domingo, 30 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Pela primeira vez, vou fazer um balanço da MINHA semana, porque achei que alguns acontecimentos foram interessantes. Claro que omitirei fatos relacionados a pessoas conhecidas por ser um ato anti-ético (infelizmente)... mas acho que posso falar de situações inusitadas que passei, e citar anônimos que passaram pela minha vida num instante, durante esta semana:
1º - O irmão que realiza o culto no penúltimo vagão do trem das 18h estava rouco. Sim, rouco, coitado! Foi difícil aguentar ouvi-lo (já é difícil normal, imaginem rouco), e alguns fiéis - que eu notei - começaram a entoar cânticos para fazer o homem descansar a voz, senão ele ia ter um troço... coitado!
2º - Tive prova de latim: se eu soubesse rezar em latim, teria feito durante a prova!
3º - Tive vários "desencontros"!! (no comments, entra no que chamo de "anti-ético")
4º - Interagi com uma velhinha no ônibus (gosto muito, de verdade). Eu ia dar o meu lugar para que ela sentasse, mas já ia descer. O motorista dava freadas bruscas e a velhinha meiga começou a xingá-lo bem no meu ouvido.
5º - Último dia de aula na faculdade de Letras (uhuuuuuuuuulll), mas vou morrer de saudade da professora hippie de literatura portuguesa! Parece que ela escreveu o programa das aulas pensando em mim. Demais!!!!!
6º - Esse foi ótimo: trem lotado, sexta-feira, 19h - faltando apenas 3 estações para eu descer, o trem da frente quebra e todos os passageiros dele entram no trem em que eu estava.
Resultado: lota o trem (mais ainda!).
Juntamente com os passageiros, vem os irmãos do culto, e recomeçam o interrompido no trem anterior.
Juntamente com todos, entra, voando, um marimbondo! Pânico instaurado. As portas fecham, o marimbondo não consegue sair, não consegue ver as janelas porque tem gente por todos os lados. Todos os olhares são para ele (principalmente os meus).
Ele pára no teto (o marimbondo), alívio! O culto recomeça. Penso comigo: "fiquem quietos, ou vão espantar o marimbondo", mas ninguém percebe.
O marimbondo recomeça a voar (medo), mulheres preparam suas pastas para tacar nele - e nas pessoas ao redor, claro! Uma mulher canta desentoado (de verdade), gritando, eu não aguento e começo a rir (não tenho culpa!)...
O marimbondo não fica quieto, dá vôos para lá e para cá, e meus olhos juntos. Chega perto dos irmãos, mas a gritaria os protege.
É a minha estação - "aleluia" - desço correndo, chega de marimbondos. Estou salva! Quem ficou que tome cuidado!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Se você lê crítica literária, filosofia, ou tem contato com pessoas que estudam esses assuntos, provavelmente já ouviu falar na palavra dialética. É um conceito cheio de significados, dependendo do ponto de vista que você usa para analisá-lo. No Aurélio (o meu é um pouco antigo!), a definição é: “a arte do diálogo ou da discussão” .
Quando discutimos um assunto, utilizando vários argumentos, teorias diferentes, e defendemos nossa posição dentro de um tema, estamos usando a dialética no sentido que esta palavra tem no nosso dicionário básico.
No entanto, há uma outra arte que surgiu, talvez há milhares de anos atrás, mas que só se firmou agora e ainda nem possui uma teoria que a defina: a enrolética.
A enrolética consiste numa discussão em torno de nada, que leve a lugar nenhum. São discursos com a única finalidade de enrolar o ouvinte (daí a origem do nome) com exposições superficiais, geralmente sobre vários assuntos ao mesmo tempo, justamente para que o ouvinte não consiga refletir sobre este e fazer qualquer tipo de pergunta, pois, caso contrário, atrapalharia o raciocínio!
Na enrolética, o orador cativa os que o assistem, através do princípio da comoção (está em algum lugar na análise de Aristóteles sobre o discurso), fazendo, assim, com que este ouvinte permaneça atento durante a sua palestra. Este método é bastante utilizado por pessoas que lidam com o público, professores, advogados, vendedores, blogueiros (eu!), etc.
domingo, 9 de novembro de 2008
"Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
(Clarice Lispector)
Não há como não citar Clarice, ela desvenda tanto a alma feminina. E eu insisto em querer alterar as coisas...
sábado, 8 de novembro de 2008
Está escrito em algum lugar, ou a gente escreve ao caminhar???
Estou cansada! Sempre que eu tento escrever, vem alguém e escreve outra coisa no caminho, alterando o que eu já havia escrito.
E se eu deixo que escrevam, escrevem errado, e eu tenho que colocar o meu dedo e arrumar...
Quando amarro minhas mãos e digo: "não vou escrever", as situações me obrigam a escrever. Se amarro minhas mãos e digo: "não vou escrever", sinto-me inútil, porque eu poderia ter escrito melhor, e o final poderia ter sido diferente! E agora, José?
Agora não escrevo mais! Ponto.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
"Os homens partiam cedo para o campo ou para o mar. Mas o campo era deserto e o mar sem peixe.
Aquele que partiu para o campo levantou a enxada, erguendo os braços ao alto, até um ponto culminante, em que todos os músculos se concentraram e a enxada ficou pronta a cair, ganhando força, ligeiramente inclinada para trás, caiu finalmente, num único impulso, e esse movimento foi repetido, desde o cantar do galo ao pôr do Sol, até o homem não sentir mais o seu corpo.
Enquanto cavava ia falando com a morte. Eu lavrarei a terra e semearei o campo, disse o homem ao nascer do Sol. E eu mandarei a geada, e ela crestará a sementeira, disse a morte. E a semente germinará e a seara ondulará ao vento, disse o homem ao meio-dia. E o Sol a queimará pela raiz, disse a morte. E nascerão espigas e darão pão, disse o homem ao pôr do Sol. E as larvas comerão as espigas, disse a morte, da mesma maneira que comerão o teu corpo. E a morte tirou a enxada das mãos do homem e cavou ela própria uma cova e o homem deitou-se nela e as larvas vieram e comeram o seu corpo."
terça-feira, 28 de outubro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
Duas pessoas conversando sobre a obra de Eduardo Srur:
- Que viagem! Por que as pessoas não ajudam a acabar com as crianças de rua que infestam o centro de São Paulo ao invés de colocarem bóias em estátuas?
- Ah, cada um tem um ponto de vista. Ele é artista, tá zelando pelas estátuas... quem lida com assistência social deveria fazer projetos pra resolver esse problema... deixa o artista cuidar de arte!
- Não concordo, e acho tudo muito inútil!
- Tive uma idéia: podemos colocar salva-vidas nas crianças de rua, e pedir para que elas não tirem. Dai alguém vê, fotografa, nós dizemos que é arte e que é um manifesto para que as crianças sejam salvas!!!!
Deixem a arte ser arte...
Resgatem o patrimônio histórico!
A idéia é bem legal e o visual do Teatro Municipal, por exemplo, que já era por si só lindo, ganhou um toque de irreverência e fica impossível não olhar com curiosidade para aquelas bóias laranjas!
domingo, 19 de outubro de 2008
Pois é! O Bar do Bezerra, em São Paulo, está comemorando a Oktoberfest, originalmente, uma festa alemã da cidade de Munique, mas que também é comemorada em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
O lugar está decorado com as cores azul e branco, da cidade alemã, e vende todo tipo de cerveja importada!!!
sábado, 11 de outubro de 2008
1º - O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola
2º - Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida (1981), de Steven Spielberg
3º - Star Wars: Episódio V – O Império Contra-Ataca (1980), de Irvin Kershner
4º - Um Sonho de Liberdade (1994), de Frank Darabont
5º - Tubarão (1975), de Steven Spielberg
6º - Os Bons Companheiros (1990), de Martin Scorsese
7º - Apocalipse Now (1979), de Francis Ford Coppola
8º - Cantando na Chuva (1952), de Stanley Donen e Gene Kelly
9º - Pulp Fiction (1994), de Quentin Tarantino
10º - Clube da Luta, de David Fincher
11º - Touro Indomável (1980), de Martin Scorsese
12º - Se Meu Apartamento Falasse (1960), de Billy Wilder
13º - Chinatown (1974), de Roman Polanski
14º - Era Uma Vez no Oeste (1968), de Sergio Leone
15º - Batman – O Cavaleiro das Trevas (2007), de Christopher Nolan
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
sábado, 4 de outubro de 2008
Frases impactantes que concluem poemas na forma de versos metricamente perfeitos ou trechos de capítulos de romances geniais que nos fazem refletir sobre um mundo de coisas. Citar um texto consiste em fazer um recorte significativo dentro de um propósito ou um contexto. Estes propósitos podem ser para fins acadêmicos, como fazemos para nossos professores quando escrevemos uma monografia sobre um tema para o fim do curso, ou, no caso dos "colecionadores", o propósito pode ser simplesmente a beleza que aquele recorte pode trazer ao leitor, uma espécie de "identificação" com o que foi dito.
A beleza do recorte está nos olhos de quem o faz, de acordo com a sua maneira de ver o mundo e entendê-lo. Ou não, pois, como diz Clarice Lispector: "Não se preocupe em entender, viver ultrapassa todo o entendimento".
Como concordo com a Clarice, o meu entendimento consiste no fato de achar o recorte bonito, independentemente do contexto (do texto) do qual foi retirado. Isto não significa dizer que, entendendo-se o recorte, explica-se a obra.
Tomar o todo pela parte é um erro grave, já que, através da fragmentação deste todo, surgem novas "pequenas obras", como diz Novalis:
"Um fragmento tem de ser igual a uma pequena obra de arte, totalmente separado do mundo circundante e perfeito em si mesmo como um porco-espinho." (Pólen)
A imagem utilizada no final desta frase não foi das mais belas, acabando por quebrar a beleza de seu início. No entanto, este também fragmento traduz exatamente o pensamento que nós, "colecionadores de citações", temos. A intenção por detrás destas linhas selecionadas em meio a um romance de 500 páginas ou de 5 versos de um poema é a reflexão sobre somente estas linhas ou versos, tomando-os separadamente.
Estas "pequenas obras de arte" existem aos montes, em todas as obras literárias "bem escritas". Basta um olhar um pouco mais apurado para encontrá-las, extraí-las e juntá-las à coleção.
Há pessoas que nos inspiram muito, trazendo-nos novas formas de pensar, novas informações, ampliando horizontes. O artigo acima foi inspirado no comentário da minha professora de Literatura Portuguesa (que admiro muito) sobre o problema de se interpretar uma obra inteira tomando-se como base somente uma simples citação ou um recorte do texto. Concordo quanto ao erro nas interpretações, mas sou uma colecionadora de citações!!!
domingo, 28 de setembro de 2008
Recebi por e-mail, muito legal!
What the hell is that? = Diabéisso?
Hurry up! = Avia, homi!
Take it easy! = Se avexe nao!
Don"t be stupid! = Deixe de ser jumento!
Let"s go, fellows! = Rumbora negada!
No thanks! = Carece nao!
Very far away! = Lá na carraducarai!
Very good = Danado de bom
This way = Peralí
So so = Marromeno
Straight ahead = No rumo da venta
Get out of the way = Ó o mei! Sai do mei!
That"s cool! = É pai d"égua!
I give up! = Eu peço penico!
Wait for me! = Perainda!
Hey, mister! = Psiu, ei, seu Zé!
Son of bitch = Fi duma égua!
Come to me, baby! = Bora, Tonto