Dia desses, Ingrid Maria me olhou nos olhos de forma fixa, e sem desviar o olhar, com os olhos brilhando, meio verdes como só os que ela têm, e um sorriso foi se formando no canto da boquinha banguela, aos poucos, vindo de dentro, vindo do fundo de toda a inocência, de todo do amor, de todo o reconhecimento. Eu acho que foi neste momento que eu descobri o que é o amor de mãe.
Mundo, mundo, vasto
mundo! Estamos de volta...