#70

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Só pra completar a postagem nr. 70 do ano ;)


Último - balanço anual

2012 começou com muitos planos e projetos, que foram ficando para trás, inacabados pelos mais diversos motivos, e que pretendo retomá-los em 2013, porque odeio coisas inacabadas!

Por outro lado, 2012 foi um ano de muito trabalho e várias viagens, que eu espero que se repitam em 2013! 

Aos que por aqui hoje passarem, desejo que o novo ano que se inicia seja repleto de muita paz, saúde, alegria, amor e realizações... e que sejamos seres humanos melhores que fomos em 2012, afinal, sempre há como melhorar!

Abraços, e feliz 2013!!!


Penúltimo - memória poética

sábado, 29 de dezembro de 2012

"Parece que existe no cérebro uma zona específica, que poderíamos chamar memória poética, que registra o que nos encantou, o que nos comoveu, o que dá beleza à nossa vida." 

("A insustentável leveza do ser" - Milan Kundera)

Este ano de 2012 pode não ter sido dos melhores, tanto para mim quanto para o leitor, mas sempre haverá algo de bom, algo retido por nossa memória poética. Pode ser algum acontecimento, uma fotografia, uma frase de uma pessoa, ou um livro. No meu caso, este livro ficou gravado em minha memória poética como uma das coisas mais lindas que já li, e que me tocaram de forma positiva. E, mais uma vez, percebi que o que dá beleza à minha vida é a justaposição das palavras, o amor aos textos bem escritos e a filosofia contida em cada uma das linhas (ou nas entrelinhas). Neste ano experimentei a leveza do ser, tão leve que faz com que a vida se esvaia com um sopro (o sopro da morte). Neste ano experimentei o peso das responsabilidades e anseios futuros, peso este que ainda continua pairando sobre a minha cabeça. Neste ano, também experimentei a leveza de me libertar de pessoas que não me trazem coisas boas (a leveza da liberdade). Desta forma, encerro o penúltimo post de 2012 com palavras escritas por mim e pelo Milan, desejando a todos um feliz ano novo e beleza e leveza às suas vidas, seja qual for a forma de beleza que lhes comova e a leveza que lhes seja necessária. 

"E se..."

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

"E se à meia-noite o sol raiar
E se o meu país for um jardim
E se eu convidá-la para dançar
E se ela ficar assim, assim
E se eu lhe entregar meu coração..."

("E se..." - Chico Buarque)



Feliz Natal, pessoal!!! :)

 

Na Estação Pinheiros

sábado, 22 de dezembro de 2012

A menininha na estação, de mãos dadas com a mãe, ficara chocada com a multidão que se espremia pelas minhocas rolantes da Estação Pinheiros do metrô. A mãe, então, lhe explicara que a multidão era feita de homens e mulheres que acordavam cedinho para ir ao trabalho; milhares de paulistas que, assim como o pai dela, ajudam a movimentar a grande máquina e fazem as engrenagens da cidade funcionar. A menina olhava, maravilhada, as voltas da minhoca rolante da Estação Pinheiros, acompanhando os heróis que subiam e desciam, heróis como o seu pai.


Das verdades!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

"- Assim como existe na escrita uma verdade literal e uma verdade poética, também no ser humano existe uma anatomia literal e uma anatomia poética. Uma delas você pode ver; a outra não. Uma é feita de ossos, dentes e carne; a outra é feita de energia, memória e fé. Mas ambas são igualmente verdadeiras."

(trecho de Comer, rezar, amar)

Vontade de cantar!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

"Passo as tardes pensando
Faço as pazes tentando
Te telefonar
Cartazes te procurando
Aeronaves seguem pousando
Sem você desembarcar
Pra eu te dar a mão nessa hora
Levar as malas pro fusca lá fora?
E eu vou guiando
Eu te espero, vem?
Diga aonde vão seus pés,
Porque eu te sigo também."

(Luz dos olhos - Nando Reis)



 
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