Sobre erros

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


Há coisas que acontecem num determinado tempo, e pertencem a um determinado espaço. Erra-se quando se tenta transportar coisas para tempos e espaços diferentes. Mas deve-se tentar, ou, do contrário, não há como saber se caberiam ou não.

E quando ambos conseguem sobreviver a espaços e tempos diferentes, é porque acertamos.

É mais ou menos como 'escrever': escreve-se tentando manter o controle sobre o que é escrito, mas não há controle.

Eu tentei mudar tempo e espaço... não consegui...
Agora saio e deixo o espaço vazio, esperando que seja novamente preenchido...

Ser ou não ser?

domingo, 22 de fevereiro de 2009


Ser-para-morte ou ser-para-o-outro???
Realmente, muito complexo para ser discutido pela manhã... apenas seja! ;)

Sobre flores

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Foto: Violetas - Paulo Ferreira


Este post é um plágio, já aviso. É um plágio do post de uma amiga sobre Clarice Lispector (que deve aparecer em 70% dos posts do meu blog, aproximadamente! rs). A plagiada é a Maria.


Maria, eu acho que sou "violeta". Às vezes acho que você também é violeta, às vezes acho que é "crisântemo". Colocarei as duas e você me diz!!!!


"A violeta é introvertida e sua introspecção é profunda. Dizem que se esconde por modéstia. Não é. Esconde-se para poder captar o próprio segredo. Seu quase-não-perfume é glória abafada mas exige da gente que o busque. Não grita nunca o seu perfume. Violeta diz levezas que não se podem dizer."


"O crisântemo é de alegria profunda. Fala através da cor e do despenteado. É flor que descabeladamente controla a própria selvageria."


Trechos de "Água Viva"

Sexta-feira 13

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009


Após matar milhares de adolescentes fúteis perdidos em florestas das formas mais nojentas e sangrentas que já vimos, e de morrer e ressuscitar na mesma proporção, e de lutar contra seu maior rival na década de 80, e de sofrer uma metamorfose futurística, Jason está de volta, em plena sexta-feira, 13 de fevereiro!

Confissões

domingo, 8 de fevereiro de 2009


Uma vez, li em algum lugar, que quem confessa primeiro perde.
Eu sempre confesso.
Mas minhas confissões saem porque não consigo prender o que sinto dentro de mim, sou espontânea, sincera.
Para que guardar se as palavras querem sair, livres?
Então eu confesso.
Agora entendi!
No ato da confissão, o tempo pára, o Universo estaca em sua órbita, e a palavra ecoa, sem fim.
Esse é o Crime. Depois vem o Castigo.
Quem confessa primeiro perde o jogo!

Quem tem medo de Papai Noel?

Post mal humorado

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009


Já assistiram o "momento Amy Winehouse" no programa "Pânico na TV"???

É um quadro interessante que mostra uma pessoa surtando no meio da rua, destruindo tudo o que vê pelo caminho e assustando todos ao redor. Detalhe: a Amy é um rapaz, vestido como ela e com a peruca igualzinha.


Acontece que, às vezes, algumas situações do dia-a-dia nos deixam meio "Amy", e parece que vamos surtar mesmo, e que não sobrará pedra sobre pedra para contar a história.


No meu cotidiano, de uma pessoa tranquila, pacata, meiga, algumas pessoas insistem em desequilibrar os meus chacras (já que a Índia tá na moda), tirando a minha paciência! Isso já me fez sonhar com 2 "Momentos Amy Winehouse", em que eu, num momento de fúria, sairia correndo, gritando e quebrando coisas pelo caminho:


1. Estação rodoviária de Carapicuíba: os camelôs de Carapicuíba tem uma estratégia interessante para fazer com que as pessoas parem e comprem suas porcarias quando saem do trem: eles montam suas barracas como uma espécie de barreira, bem em frente a porta da estação. Com isso, todos (é muita gente, muita, muita mesmo) devem se espremer por um pequeno corredor que eles deixam (porque eles são muito gentis!), obrigando a multidão a passar um por um, quando nenhum "cliente" resolve parar no corredor, claro!


Numa situação dessas, a Amy (do pânico), sairia correndo e daria "voadoras" nas barracas, depois pisotearia os chocolates e bolachas, até sobrar só o farelo.


2. Máquina fotográfica em show: o show da Alanis Morissette me fez refletir muito sobre a máquina fotográfica. É um objeto muito útil, interessante, e que eu também gosto muito, menos em show. Durante o show da Alanis, estavam na minha frente 4 pessoas, todos amigos. TODOS tinham câmera da mesma marca, mesmo modelo. TODOS ficaram o show inteiro filmando o palco. TODOS com o braço esticado na minha frente. TODOS não eram fãs da Alanis. TODOS estavam conversando e olhando para o nada enquanto a máquina (através do braço esticado na minha frente), filmava o show. Dai eu pensei comigo: "vamos ver a qualidade do vídeo, pelo menos, deve ser muito boa, já que não se importam com o show", e olhei para a máquina. Em NENHUMA das máquinas dava para ver a Alanis, muitas vezes nem dava para ver o palco em foco!!! Isso me levou ao segundo momento Amy: o que leva 4 pessoas a ficarem filmando um show inteiro numa câmera que nem presta.. o que??? o que???


Numa situação dessas, a Amy gritaria nos ouvidos desses 4 infelizes, tomaria suas máquinas e as quebraria, de preferência na cabeça deles!


Tem um terceiro "Momento Amy Winehouse", mas esse tem conteúdo muito forte, prefiro não falar para não gerar polêmica.


Desculpem o mau-humor!



Paródia!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Vou fazer uma paródia do refrão da música "Hand in my pocket", da Alanis, em homenagem ao show!!!
An' What it all comes down to
Is that everything's gonna be quite alright
'Cause I've got one hand in my pocket
AND THE OTHER ONE IS TRYING TO BREAK YOUR FUCKING CAMERA!!!
AAAAHHHHHHHH...


Tirinha!

 
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